Se pudéssemos nos ver de longe o suficiente, pareceríamos uma colônia de insetos que se deparamos com as coisas repetidamente: milhares de seres pequenos determinados se envolvendo em obstáculos, sacudindo nossas cabeças e corpos e encontrando as coisas novamente.
(If we could see ourselves from far enough away, we would seem like a colony of insects running into things repeatedly: thousands of little determined beings butting into obstacles, shaking our little heads and bodies, and running into things again.)
Em "O Livro do Despertar" de Mark Nepo, ele ilustra uma metáfora vívida sobre o comportamento humano. Ele sugere que, se pudéssemos nos ver à distância, pareceríamos uma colônia de insetos, colidindo persistentemente com vários obstáculos em nosso caminho. Essa imagem reflete a natureza implacável e muitas vezes caótica de nossas vidas, onde somos levados a continuar lutando mesmo diante dos desafios.
O NEPO enfatiza a determinação dentro de cada indivíduo à medida que eles navegam pelas complexidades da vida. Ao comparar nossas lutas com as dos insetos, ele leva os leitores a reconhecer a semelhança de nossas experiências e a importância da resiliência. Essa reflexão nos pede que tenham consciência de nossas jornadas, reconhecendo nossos esforços enquanto abraçam as lições aprendidas com nossas atividades implacáveis.