De fato, o passado não é história, mas uma região muito mais vasta dos mortos, desaparecidos, desconhecidos ou esquecidos. A história é o que escolhemos lembrar, e não temos alternativa a não ser fazer nossa escolha agora.
(In fact, the past is not history, but a much vaster region of the dead, gone, unknowable, or forgotten. History is what we choose to remember, and we have no alternative but to do our choosing now.)
A citação de Joseph J. Ellis enfatiza a distinção entre a vastidão do passado e o conceito de história. O passado abrange tudo o que ocorreu, incluindo eventos que podem ser perdidos ou esquecidos com o tempo. Por outro lado, a história é seletiva; Representa o que decidimos lembrar e focar. Esse ato de escolher é crucial, pois molda nossa compreensão de quem somos como sociedade e influencia nossas ações futuras.
Ellis sublinha a importância da participação ativa nesse processo de lembrança. Como a história é construída a partir de nossas memórias coletivas, devemos estar conscientes do que destacamos e preservamos. Nossas escolhas refletem nossos valores e prioridades como sociedade, tornando -se essencial se envolver de maneira cuidadosa com nosso passado, reconhecendo as limitações de nosso conhecimento e memória.