Em outras palavras, não seja redutivo. Muitas vezes, os escritores correm para um final que completa, ou resume ou reduz sua história em vez de se mudar para um lugar onde ela vai para algo que eles podem não entender e isso pode estar incompleto, mas é mais honesto. Essa pressa não faz um serviço a ninguém. Ele não faz um serviço ao trabalho e não faz um serviço ao leitor. Sabemos que as coisas são complexas; Queremos que as coisas sejam complexas para que, juntas, possamos analisar profundamente as camadas de um sistema aberto.
(In other words, don't be reductive. Often, writers will rush to an ending that completes, or sums up, or reduces their story as opposed to moving to a place where it goes to something they may not understand and that may be incomplete but is more honest. That rush doesn't do a service to anyone. It doesn't do a service to the work, and it doesn't do a service to the reader. We know that things are complex; we want things to be complex so that, together, we can look deeply into the layers of an open system.)
Aimee Bender, em seu ensaio de "The Writer's Notebook", enfatiza a importância da complexidade na narrativa. Ela critica a tendência dos escritores de resolver rapidamente suas narrativas com conclusões arrumadas que simplificam demais os temas e emoções envolvidas. Em vez de fornecer clareza, esses finais apressados geralmente diluem a riqueza da história, não reconhecendo as intrincadas realidades da vida. Bender sugere que uma exploração honesta de complexidades permite que o escritor e o leitor se envolvam mais genuinamente com o material.
Ao não correr para uma conclusão definitiva, os escritores criam espaço para ambiguidade e incerteza, refletindo a verdadeira natureza das experiências humanas. Bender defende por abraçar o incompleto e o desconhecido na narrativa, pois essa abordagem promove uma conexão mais profunda com os leitores que desejam autenticidade na literatura. No geral, suas idéias servem como um lembrete de que a literatura deve espelhar os aspectos multifacetados e muitas vezes confusos da realidade, permitindo um envolvimento mais profundo com a narrativa.