Os intelectuais geralmente se envolvem em ousadia advocacia por idéias e causas que eles podem considerar pessoalmente desagradáveis se fossem confrontados com a realidade dessas idéias. Isso destaca uma desconexão entre crenças teóricas e experiências práticas, sugerindo que os intelectuais às vezes podem promover ideais elevados sem lidar totalmente com suas implicações. As complexidades do comportamento humano e da filosofia moral entram em jogo, pois os indivíduos podem defender as opiniões que não enfrentariam confortavelmente na vida real.
Em "Domínio: o poder do homem, o sofrimento dos animais e o chamado à misericórdia", essa observação serve para criticar a maneira como os intelectuais navegam em questões éticas em torno dos direitos dos animais e impacto humano. O livro incentiva os leitores a refletir sobre as responsabilidades morais que vêm com a defesa da mudança, enfatizando a importância de alinhar as crenças com as ações. Por fim, Scully exige uma compreensão mais profunda da relação entre a humanidade e o sofrimento dos animais através de uma lente mais compassiva.