No livro "Tequila, Tequila", de Emma Hart, o autor usa uma analogia humorística para expressar frustração na comunicação. A citação, "é como conversar com uma batata e esperar que ela faça álgebra", destaca a futilidade de esperar que certos indivíduos compreendam idéias complexas ou se envolvam significativamente nas discussões. Isso sugere que algumas pessoas podem não ter a capacidade ou vontade de se envolver intelectualmente, tornando as conversas inúteis.
Este retrato serve como um comentário cômico, mas relacionável, sobre os desafios das interações humanas. Ele enfatiza a importância de entender o público e o reconhecimento quando as discussões podem ser improdutivas. A abordagem alegre de Hart para um tópico tão sério incentiva os leitores a encontrar humor em suas próprias experiências com comunicação ineficaz.