No livro "Tequila, Tequila", de Emma Hart, uma troca humorística destaca a dinâmica do papel de um barman. O personagem reconhece de brincadeira que flertar faz parte de seu trabalho. Isso reflete a natureza alegre e muitas vezes divertida das interações no setor de hospitalidade, onde a comunicação e o charme podem melhorar a experiência do cliente.
A resposta ao seu comentário traz uma linha clara entre flerte profissional e comportamento inadequado, reforçando que seu papel como barman é sobre serviço, não solicitação. Esse diálogo captura a essência de navegar nas fronteiras sociais, mantendo uma atmosfera divertida em seu local de trabalho.