O autor reflete sobre a intrigante disparidade no senso de culpa das pessoas. Enquanto algumas pessoas experimentam remorso intenso por erros triviais, outros permanecem indiferentes a traições graves e desonestidade. Este contraste destaca a complexidade das emoções humanas e da moralidade.
Tais diferenças na resposta emocional geralmente moldam como os indivíduos navegam em seus relacionamentos e interações com os outros. A contemplação da culpa revela idéias mais profundas sobre o caráter, sugerindo que a empatia e a autoconsciência podem influenciar bastante a conduta ética de alguém.