Deixe de lado o arroz em um mundo que vive como uma misericórdia de punho não é mais do que acordar com as mãos abertas. Muito mais pode acontecer com as mãos abertas. De fato, o fechamento e a manutenção de nossa aderência é frequentemente o que nos mantém presos, embora queremos culpar tudo e todos os outros, especialmente o que estamos segurando.
(Let Go of the Rice In a world that lives like a fist mercy is no more than waking with your hands open. So much more can happen with our hands open. In fact, closing and stubbornly maintaining our grip is often what keeps us stuck, though we want to blame everything and everyone else, especially what we're holding on to.)
Em "O Livro do Despertar", Mark Nepo enfatiza a importância de abraçar a abertura na vida, em vez de se apegar firmemente às coisas que não nos servem mais. Ele sugere que segurar firmemente é frequentemente uma barreira ao crescimento e progressão. A metáfora de acordar com as mãos abertas simboliza uma disposição de aceitar novas experiências e oportunidades, em vez de ficar preso por anexos anteriores.
O NEPO implica que, ao liberar nossa aderência, podemos nos libertar dos padrões que nos mantêm presos. Esse ato de deixar ir pode levar a uma existência mais gratificante, permitindo maiores possibilidades. Em vez de culpar as circunstâncias externas por nossas lutas, devemos refletir sobre nossa própria resistência à mudança e os benefícios que vêm de nos abrirmos para o que a vida tem a oferecer.