A vida é curta, ele pensou. A arte, ou algo não a vida, é longa, esticando -se sem fim, como o verme concreto. Plano, branco, não suavizado por qualquer passagem sobre ou através dela. Aqui eu estou. Mas não mais. Levando a caixa pequena, ele guardou o pedaço de joalheria Edfrank no bolso do casaco.


(Life is short, he thought. Art, or something not life, is long, stretching out endless, like concrete worm. Flat, white, unsmoothed by any passage over or across it. Here I stand. But no longer. Taking the small box, he put the Edfrank jewellery piece away in his coat pocket.)

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Nesta passagem, o personagem reflete sobre a brevidade da vida em comparação com a natureza duradoura da arte, que ele compara a uma peça de concreto longa, plana e não refinada. Essa contemplação revela um senso de consciência existencial, pois ele reconhece que, embora a vida seja fugaz, a arte tem a capacidade de se esticar indefinidamente, capturando momentos além de sua existência temporal.

Quando ele chega a essa realização, ele pega uma joia e o coloca no bolso do casaco, simbolizando uma conexão com os aspectos materiais e artísticos da vida. O ato de guardar as jóias pode sugerir um desejo de se apegar a algo significativo, mesmo diante da transitoriedade da vida e das realidades fortes apresentadas em seu mundo.

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janeiro 24, 2025

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