Em "Domínio: o poder do homem, o sofrimento dos animais e o chamado à misericórdia", o autor convida os leitores a ver os animais como seres com suas próprias experiências, necessidades e lutas. Ele enfatiza a existência compartilhada de todas as criaturas nas realidades complexas e muitas vezes duras da vida e da morte. Ao reconhecer essa conexão, podemos começar a apreciar os animais em seus próprios termos, e não apenas como sujeitos de interesse ou exploração humana.
Scully desafia a idéia de que os humanos, com seu intelecto avançado, possuem uma compreensão superior do significado da vida. Ele sugere que, apesar da nossa suposta iluminação, os animais podem ter informações sobre a existência que merecem respeito. Essa perspectiva pede uma compaixão mais profunda pelos animais, promovendo um relacionamento mais ético que reconhece seu valor intrínseco e jornada compartilhada pela vida.