A maioria de nós, não importa o que diga, estamos andando no escuro, assobiando no escuro ", disse Baldwin em entrevista em 1961." Ninguém sabe o que vai acontecer com ele de um momento para o outro, ou como alguém o levará. Isso é irredutível. E é verdade para todos. Agora, é verdade que a natureza da sociedade é criar, entre seus cidadãos, uma ilusão de segurança; Mas também é absolutamente verdade que a segurança é sempre necessariamente uma ilusão. Os artistas estão aqui para perturbar a paz.
(Most of us, no matter what we say, are walking in the dark, whistling in the dark," Baldwin said in an interview in 1961. "Nobody knows what is going to happen to him from one moment to the next, or how one will bear it. This is irreducible. And it's true of everybody. Now, it is true that the nature of society is to create, among its citizens, an illusion of safety; but it is also absolutely true that the safety is always necessarily an illusion. Artists are here to disturb the peace.)
Em uma entrevista perspicaz em 1961, o autor James Baldwin expressou pensamentos profundos sobre a condição humana. Ele sugeriu que, independentemente do que possamos afirmar, as pessoas navegam na vida em incerteza, muitas vezes desconhecendo o que está por vir. Essa imprevisibilidade é uma parte essencial da existência e afeta todos. As sociedades tendem a promover uma falsa sensação de segurança entre seus membros, mas essa segurança é apenas uma ilusão.
Baldwin articulou ainda que o papel dos artistas é desafiar esse falso senso de conforto. Eles são os que provocam pensamento e perturbam a complacência, lembrando -nos das incertezas subjacentes na vida. Essa perspectiva ressoa com os temas do livro de Azar Nafisi "The Republic of Imagination", onde a interação entre realidade e arte serve para despertar idéias críticas sobre nossa existência e sociedade.