Meu impulso agora, como então, é discordar. A maioria das pessoas neste país que assombra as livrarias, vai a leituras e reserva festivais ou simplesmente leu a privacidade de suas casas não são exilados traumatizados.
(My impulse now, as then, is to disagree. The majority of people in this country who haunt bookstores, go to readings and book festivals or simply read in the privacy of their homes are not traumatized exiles.)
Em seu livro "A República da Imaginação", Azar Nafisi reflete sobre a natureza dos leitores na América, enfatizando que eles não estão meramente indivíduos traumatizados que buscam consolo na literatura. Ela argumenta que a percepção dos leitores como exilados é enganosa e ignora as diversas motivações e origens daqueles que se envolvem com livros. Em vez disso, ela afirma que muitos leitores participam da cultura literária de prazer, exploração e crescimento pessoal.
A afirmação de Nafisi desafia a narrativa que sugere que a literatura é relevante apenas para aqueles que experimentaram um trauma profundo. Ao destacar a vibrante e variada comunidade de amantes de livros, ela sugere que a leitura serve como fonte de alegria e inspiração para muitos, promovendo uma rica paisagem cultural, em vez de apenas um refúgio para os problemas.