Em "A Arte Perdida da Gratidão", Isabel Dalhousie contempla o medo da mudança e o desejo de se apegar ao que é familiar em nossas vidas. Esse sentimento ressoa com muitos, pois o pensamento de perder aspectos queridos do nosso mundo gera desconforto. A idéia reflete uma luta universal contra a inevitabilidade da transformação, o que pode levar a uma sensação de perda.
A história evoca o profundo instinto humano de querer preservar nossos arredores e relacionamentos. A mudança é frequentemente vista como uma ameaça à nossa realidade estabelecida, fazendo -nos resistir e nos apegar ao que sabemos. Através das reflexões de Isabel, o livro incentiva os leitores a navegar nesses sentimentos e a pensar no valor da familiaridade e do potencial de crescimento que a mudança pode trazer.