Naquele primeiro dia, perguntei aos meus alunos o que eles pensavam que a ficção deveria realizar, por que se deve ao trabalho de ler a ficção. Foi uma maneira estranha de começar, mas consegui chamar a atenção deles. Expliquei que, no curso do semestre, lia e discutiríamos muitos autores diferentes, mas que uma coisa que esses autores tinham em comum foi sua subversividade.


(That first day I asked my students what they thought fiction should accomplish, why one should bother to read fiction at all. It was an odd way to start, but I did succeed in getting their attention. I explained that we would in the course of the semester read and discuss many different authors, but that one thing these authors all had in common was their subversiveness.)

📖 Azar Nafisi

 |  👨‍💼 Escritor

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No início de seu curso, Azar Nafisi envolveu seus alunos, pedindo que considerassem o objetivo da ficção e as razões para lê -lo. Essa introdução não convencional capturou efetivamente seu interesse, provocando profunda reflexão sobre o valor da literatura. Nafisi enfatizou que, ao longo do semestre, eles exploravam vários autores que compartilhavam uma característica comum: sua capacidade de desafiar as normas da sociedade e provocaram o pensamento.

Ao focar na natureza subversiva da literatura, Nafisi pretendia destacar como essas obras poderiam inspirar pensamento crítico e crescimento pessoal. Essa abordagem preparou o cenário para uma exploração significativa da ficção, incentivando seus alunos a apreciar seu poder além da mera narrativa e a reconhecer seu papel em questionar e moldar o mundo ao seu redor.

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janeiro 27, 2025

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