Na citação de "A Agência de Detetive Nº 1 das Senhoras", o autor destaca uma questão importante com os governos modernos: sua necessidade constante de estar envolvida e ativa. Em vez de dar aos cidadãos o espaço para gerenciar suas próprias vidas, os governos geralmente se envolvem em uma enxurrada de atividades destinadas a resolver problemas ou aprovar novas políticas. Essa ocupação incessante pode ser frustrante para as pessoas que simplesmente desejam autonomia e a liberdade de se concentrar em seus próprios deveres, como cuidar de seus meios de subsistência.
O sentimento expresso sugere um desejo de uma abordagem mais prática das autoridades, enfatizando que a intervenção excessiva do governo geralmente ignora as necessidades genuínas da população. Muitas pessoas preferem interferência mínima, valorizando a oportunidade de levar suas vidas de acordo com suas próprias prioridades. Em essência, ressalta um desejo universal de independência no gerenciamento de assuntos pessoais sem o ônus da governança excessivamente entusiasmada.