O homem raça mentiras. Ele os gera assexuadamente, sem necessidade de assistência. Ele exala e mentira enche o ar. Sozinho em uma sala, ele murmura para si mesmo para não cair na armadilha de contar a verdade. No dia, dormindo em sua cama, no fundo do coração mais seguro da sede da coalizão, ele sonha em mentiras. O melhor para impedir a mão esquerda de saber o que trava sua direita planejou.
(The man breeds lies. He spawns them asexually, with no need for any assistance. He exhales and lies fill the air. Alone in a room, he mutters lies to himself to keep from falling into the trap of truth-telling. In the day, sleeping in his bed, deep in the safest heart of Coalition headquarters, he dreams in lies. The better to keep his left hand from knowing what betrayals his right has planned.)
O trecho reflete sobre a idéia de auto-engano e a facilidade com que as mentiras podem ser criadas e nutridas por um indivíduo. O homem é retratado como uma fonte de mentiras, gerando sem esforço, mesmo na solidão, indicando uma profunda luta com a verdade. Suas interações estão tingidas de desonestidade, sugerindo que ele usa essas fabricações para se proteger de confrontar realidades desconfortáveis, demonstrando como os indivíduos podem se enredar em suas próprias narrativas enganosas.
Além disso, as imagens de sonhar em mentiras dentro dos limites seguros da sede da coalizão captura a essência do conflito interno. O homem consciente ou subconscientemente separa suas ações e intenções, sugerindo uma traição profunda que ele está ciente, mas escolhe ignorar. Essa dualidade enfatiza as complexidades do comportamento humano e a prevenção instintiva da verdade, destacando um comentário mais amplo sobre confiança, lealdade e as máscaras que as pessoas usam em suas vidas diárias.