Sim, é bom ver você também. Suas mãos ficam na arma. "Eu disse que era bom ver você, Joe?" Não, mas sempre tento ler nas entrelinhas. Imaginei que você procurar sua arma era como você expressa carinho nos dias de hoje.
(Yeah, good to see you too.Her hand stays on the gun."Did I say it was good to see you, Joe?"No, but I always try to read between the lines. Figured you going for your gun was how you express affection these days.)
O diálogo revela uma interação tensa entre dois caracteres, destacando uma corrente de conflito, apesar da frase "bom vê -lo". A mão de um personagem descansando em uma arma sugere uma postura agressiva ou defensiva, indicando que o encontro pode não ser amigável. O outro personagem, Joe, tenta interpretar esse comportamento como uma forma de afeto distorcido, implicando um relacionamento complexo em que a violência e a familiaridade estão entrelaçadas.
Esta troca reflete os meandros de sua dinâmica, onde expressões típicas de boa vontade são ofuscadas por ameaças. A observação sarcástica de Joe sobre a leitura nas entrelinhas sugere que ele reconhece o perigo presente, mas ele escolhe responder com humor. A cena captura a essência de seu relacionamento, marcada pela tensão e um certo humor sombrio, característico do tom do livro.