O Tao é o que primeiro deixa a luz, depois a escura. Ocasiões a interação das duas forças primárias, de modo que sempre haja renovação. É o que impede tudo de desgastar. O universo nunca será extinto porque, quando a escuridão parece ter sufocado tudo, para ser verdadeiramente transcendente, as novas sementes de luz renascem nas próprias profundezas. É assim. Quando a semente cai, ela cai na terra, no solo. E abaixo
(The Tao is that which first lets the light, then the dark. Occasions the interplay of the two primal forces so that there is always renewal. It is that which keeps it all from wearing down. The universe will never be extinguished because just when the darkness seems to have smothered all, to be truly transcendent, the new seeds of light are reborn in the very depths. That is the Way. When the seed falls, it falls into the earth, into the soil. And beneath)
O TAO representa o princípio fundamental que traz à tona luz e escuridão, permitindo sua interação contínua. Esse equilíbrio promove um ciclo de renovação, garantindo que nada se deteriore completamente. Mesmo em momentos em que a escuridão parece esmagadora, o potencial de emergir a luz persiste, destacando a natureza duradoura da existência no universo. Tal conceito implica uma resiliência que transcende o desespero, sugerindo que a transformação é uma parte inerente da realidade.
Na metáfora da semente que cai na terra, há uma representação profunda de crescimento e renascimento. Assim como a semente deve passar por transformação no solo, também os indivíduos e sociedades experimentam ciclos de desespero e rejuvenescimento. A maneira como incorpora essa jornada de esperança e renovação, indicando que, dentro das profundezas das dificuldades, a possibilidade de novos começos sempre reside, reforçando a idéia de que a vida evolui continuamente e se regenera.