A verdade é que a civilização não nos protege de animais selvagens. Ele tenta, por mais imperfeitamente que nos proteja de nós mesmos.


(The truth is that civilization does not protect us from wild animals. It attempts, however imperfectly, to protect us from ourselves.)

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No livro de Michael Crichton, "Travels", ele reflete sobre o relacionamento entre a civilização e os instintos naturais da humanidade. Ele sugere que, embora a civilização possa não nos proteger efetivamente dos perigos colocados por animais selvagens, seu papel principal é gerenciar nosso próprio comportamento e impulsos, o que pode ser muito mais perigoso. Essa dualidade destaca a luta em andamento entre nossos instintos primitivos e as estruturas que criamos para contê -las.

O insight de Crichton aponta para uma verdade fundamental sobre a existência humana: nossas construções sociais são projetadas para mitigar nossas tendências mais destrutivas, em vez de nos proteger de ameaças externas. Sob essa luz, a segurança fornecida pela civilização é de fato uma faca de dois gumes, enfatizando a necessidade de introspecção e auto-regulação em meio a um mundo cheio de animais selvagens e comportamento humano selvagem.

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janeiro 28, 2025

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