É o que dizia: No céu, podemos vê -lo. . . . Nós podemos sentir você. . . . Conhecemos sua dor, suas lágrimas, mas não sentimos dor ou lágrimas. . . . Não há corpos aqui. . . Não há idade. . . . O velho que vem. . . não são diferentes das crianças. . . . Ninguém se sente sozinho. . . . Ninguém é maior ou menor. . . . Estamos todos na luz. . . A luz é graça. . . E nós fazemos parte de. . . a única coisa.
(This is what it said: In heaven, we can see you. . . . We can feel you. . . . We know your pain, your tears, but we feel no pain or tears ourselves. . . . There are no bodies here . . . there is no age. . . . The old who come . . . are no different than the children. . . . No one feels alone. . . . No one is greater or smaller. . . . We are all in the light . . . the light is grace . . . and we are part of . . . the one great thing.)
A citação reflete uma perspectiva reconfortante sobre a vida após a morte, enfatizando uma conexão profunda entre os vivos e os que faleceram. Isso sugere que os indivíduos no céu estão cientes das lutas e emoções de seus entes queridos, mas não sofrem de sofrimento. Essa conexão transcende a existência física, ilustrando um espaço onde a idade e a forma física não importam, promovendo um senso de igualdade e unidade.
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