Até a árvore da árvore, a árvore entre as árvores sobre a árvore se torna pedra a pedra, pedra entre pedras, pedra sob pedra para sempre. Ó barulhento, ouça o pequeno sutor de cada um desses teus tuos! Conceda sono no tempo da hora, ó alto! Que eles não fazem calafrio. Que eles não fazem merda. Que eles não devem gomeet madhowiatrees. Alto e empurram as misérias sobre nós, mas entrelaçam nossas artes com risadas de baixo!
(Till tree from tree, tree among trees tree over tree become stone to stone, stone between stones, stone under stone for ever. O Loud, hear the wee beseech of thees of each of these thy unlitten ones! Grant sleep in hour's time, O Loud! That they take no chill. That they do ming no merder. That they shall not gomeet madhowiatrees. Loud, heap miseries upon us yet entwine our arts with laughter low!)
Neste trecho de "Finnegans Wake" de James Joyce, a imagem apresenta uma conexão intrincada entre árvores e pedras, sugerindo um ciclo de existência na natureza. A frase "Till Tree From Tree" e a repetição de "árvore" e "pedra" evocam um senso de continuidade, enfatizando a interação de diferentes elementos no ambiente. Isso reflete a interconectividade da vida e a persistência das forças naturais, pois a voz narrativa parece implorar por paz e compreensão em meio ao caos.
O apelo a "O LOUD" destaca um desejo de descanso e harmonia, pois o orador busca alívio de misérias esmagadoras enquanto querer criatividade e risadas florescerem. O "pequenino suprimento" e o desejo de "dormir no tempo da hora" sugerem uma busca por consolo diante dos encargos da vida. Essa dualidade de buscar conforto ao reconhecer o sofrimento ilustra a complexidade da experiência humana, onde a alegria e o desespero coexistem, pedindo um equilíbrio que promova a resiliência e a expressão.