A citação de "The Cloud Atlas" de Liam Callanan sugere que cada indivíduo carrega as memórias e influências daqueles que vieram antes dele. Implica que as nossas identidades são moldadas pelos nossos antepassados, pelas experiências e pelos legados que deixaram. Esta ligação ao passado entrelaça-se com o nosso presente, indicando que não somos seres isolados, mas sim produtos de uma história colectiva.
Essa ideia de sermos “fantasmas” enfatiza o significado da memória e da tradição na formação de nossas vidas. Convida à reflexão sobre como as histórias e experiências das gerações anteriores continuam a impactar as nossas decisões e relacionamentos. Ao reconhecer esta interligação, podemos apreciar a profundidade da nossa existência e honrar as contribuições daqueles que vieram antes de nós.