Todos nós éramos vítimas da natureza arbitrária de um regime totalitário que constantemente invadia os cantos mais particulares de nossas vidas e impôs suas ficções implacáveis ​​a nós. Esta regra era a regra do Islã? Que lembranças estávamos criando para nossos filhos? Esse ataque constante, essa persistente falta de bondade, foi o que mais me assustou.


(We were all victims of the arbitrary nature of a totalitarian regime that constantly intruded into the most private corners of our lives and imposed its relentless fictions on us. Was this rule the rule of Islam? What memories were we creating for our children? This constant assault, this persistent lack of kindness, was what frightened me most.)

📖 Azar Nafisi

 |  👨‍💼 Escritor

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Em "Reading Lolita em Teerã", Azar Nafisi reflete sobre o ambiente opressivo criado por um regime totalitário que invadiu vidas pessoais e forçou narrativas distorcidas sobre seus cidadãos. Ela questiona se essa regra opressiva pode ser realmente classificada como islâmica, destacando a dissonância entre os princípios religiosos e a realidade da vida sob esse regime. Isso cria uma profunda preocupação com o legado que está sendo deixado para as gerações futuras.

A narrativa de Nafisi revela um profundo sentimento de medo enraizado na crueldade implacável do regime e na falta de compaixão. Esse ataque persistente às liberdades individuais atinge o cerne de sua identidade e valores, levando -a a refletir sobre as memórias e ideais que estão sendo moldados para seus filhos em meio a esse sofrimento. O controle incansável e a falta de bondade emergem como os aspectos mais aterrorizantes da vida sob um domínio totalitário.

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janeiro 27, 2025

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