Qual é a terra mais desprezível com barreiras, royalties e passaportes! Essa é a via pública que o alto -falante da escravidão e seus cascos me transformei em admiração pelo osso do mar, no qual não há vestígios.
(What is the most despicable land with barriers, royalties and passports! That is the public road that the louds of slavery and its hooves I turned into admiration for the bone of the sea, in which there are no traces.)
Em "Moby-Dick", de Herman Melville, o autor expressa desdém pelas construções sociais que criam divisão, como barreiras terrestres, distinções de royalties e a exigência de passaportes. Ele caracteriza essas divisões como desprezível, sugerindo que elas simbolizam uma forma de escravidão moderna que restringe a liberdade e a conexão humana.
Melville contrasta essas limitações feitas pelo homem com o vasto mar sem manchas, que representa a admiração e a possibilidade de libertação. Na abertura do oceano, não há fronteiras visíveis e se torna uma metáfora da liberdade de restrições sociais, destacando a beleza da unidade e o desejo de se afastar das correntes da civilização.