Aqui estou eu, orgulhoso como deus grego, e ainda assim devedor para esse bloqueio para um osso se sustentar! Amaldiçoado é aquele interníssimo mortal que não acabará com os livros de livros. Eu estaria livre como ar; E eu estou nos livros do mundo inteiro. Eu sou tão rico que poderia ter feito uma oferta de oferta com os pretorianos mais ricos no leilão do Império Romano (que era o mundo}; E, no entanto, devo pela carne na língua com quem me gabo. Por céus! Vou obter um cadinho, e entrar nele, e me dissolver em uma pequena e pequena vértebra.
(Here I am, proud as Greek god, and yet standing debtor to this blockhead for a bone to stand on! Cursed be that mortal inter-indebtedness which will not do away with ledgers. I would be free as air; and I'm down in the whole world's books. I am so rich, I could have given bid for bid with the wealthiest Praetorians at the auction of the Roman empire {which was the world's}; and yet I owe for the flesh in the tongue I brag with. By heavens! I'll get a crucible, and into it, and dissolve myself down to one small, compendious vertebra.)
A citação reflete um profundo senso de ironia e frustração em relação à dívida e materialismo. O falante, sentindo -se poderoso e rico, reconhece um paradoxo onde, apesar de suas imensas riquezas comparáveis aos indivíduos mais ricos da Roma antiga, eles ainda são devidos a alguém por algo tão básico quanto sua própria existência. Isso destaca os encargos das obrigações financeiras que os pesam, restringindo sua liberdade e orgulho.
As imagens de querer se dissolver para uma mera vértebra simbolizam o desejo de escapar das complexidades e emaranhados da vida, incluindo as pressões sociais ligadas à riqueza. O orador anseia pela libertação dos encargos da dívida e das expectativas que o acompanham, enfatizando uma batalha entre a autoestima e as restrições sociais. Essa noção ressoa profundamente, ilustrando como a busca pela riqueza pode ironicamente levar à dependência e perda de autonomia.