A citação reflete a idéia de que a vida dos indivíduos comuns geralmente passa despercebida e sem documentos. Ele destaca um tema comum na literatura em que as experiências de pessoas comuns são ofuscadas por contas mais extraordinárias, deixando suas histórias não contadas.
Em "A agência de detetives nº 1 das senhoras", Alexander McCall Smith investiga a vida de preciosa Ramotswe, mostrando como as experiências aparentemente mundanas dela e das pessoas ao seu redor estão cheias de profundidade e significado. Essa narrativa enfatiza a riqueza das vidas comuns, incentivando os leitores a apreciar as histórias que, de outra forma, podem ser esquecidas.