Sinto muito, ela pensou. Mas ela não disse nada. Não posso salvar você ou ninguém de estar escuro. Ela pensou em Frank. Eu me pergunto se ele ainda está morto. Disse as coisas erradas; falou fora da linha. Não, ela pensou. De alguma forma, ele gosta de Japs. Talvez ele se identifique com eles porque eles são feios. Ela sempre disse a Frank que ele era feio. Poros grandes. Nariz grande. Sua própria pele era finamente tricô, incomumente. Ele caiu morto sem mim? Um fink é um tentilhão, uma forma de pássaro. E eles dizem que os pássaros morrem.
(I'm sorry, she thought. But she said nothing. I can't save you or anybody else from being dark. She thought of Frank. I wonder if he's dead yet. Said the wrong things; spoke out of line. No, she thought. Somehow he likes Japs. Maybe he identifies with them because they're ugly. She had always told Frank that he was ugly. Large pores. Big nose. Her own skin was finely knit, unusually so. Did he fall dead without me? A fink is a finch, a form of bird. And they say birds die.)
O personagem reflete sobre sua incapacidade de salvar os outros, sentindo o peso de sua escuridão. Ela se lembra de Frank e questiona seu destino, reconhecendo seus conflitos passados e suas duras palavras sobre sua aparência. Essa introspecção revela suas emoções conflitantes sobre beleza e identidade, sugerindo conexões mais profundas através de lutas compartilhadas e autopercepção.
Seus pensamentos também implicam um comentário mais amplo sobre a condição humana, indicando como as...