Era Lennie Marchbanks na porta. Ela o conheceu uma ou duas vezes antes e gostou dele; A mecânica a considerou pessoas tão fáceis e agradáveis. E, ela notou, como psicoterapeuta, nunca se tinha um mecânico para um paciente. Por que foi isso? Eles eram pessoas invariavelmente equilibradas, livres das neuroses que afligiam outros não mecanicamente de mente mecânica?


(It was Lennie Marchbanks at the door. She had met him once or twice before and rather liked him; mechanics struck her as being such easy, agreeable people. And, she noticed, as a psychotherapist, one never had a mechanic for a patient. Why was that? Were they invariably balanced people, free of the neuroses that afflicted non-mechanically-minded others?)

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Na narrativa, o protagonista encontra Lennie Marchbanks, uma mecânica que ela conheceu anteriormente e achou agradável. Ela aprecia a mecânica por sua natureza aparentemente fácil e se pergunta por que ninguém procurou seus serviços como psicoterapeuta. Essa reflexão a leva a considerar se a mecânica possui um equilíbrio único em suas vidas que os protege das neuroses típicas experimentadas por outras.

Essa contemplação destaca um contraste entre as profissões, sugerindo que aqueles em operações como a mecânica podem exibir uma resiliência mental que impede as questões psicológicas frequentemente vistas em outras profissões. Os pensamentos do protagonista sobre Lennie e sua profissão desencadeiam uma intriga no relacionamento entre trabalho e saúde mental, preparando o cenário para explorações mais profundas da história.

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janeiro 23, 2025

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