No entanto, o sol se esconde não o pântano sombrio da Virgínia, nem o amaldiçoado Campagna de Roma, nem o largo Saara, nem todos os milhões de quilômetros de desertos e de luto sob a lua. O sol não esconde o oceano, que é o lado sombrio desta terra, e que é dois terços desta terra. Portanto, portanto, aquele homem mortal que tem mais alegria do que tristeza nele, que o homem mortal não pode ser verdadeiro - não é verdadeiro ou não desenvolvido.
(Nevertheless the sun hides not Virginia's Dismal Swamp, nor Rome's accursed Campagna, nor wide Sahara, nor all the million miles of deserts and of griefs beneath the moon. The sun hides not the ocean, which is the dark side of this earth, and which is two thirds of this earth. So, therefore, that mortal man who hath more of joy than sorrow in him, that mortal man cannot be true -- not true, or undeveloped.)
Esta passagem enfatiza a idéia de que a alegria não pode existir isoladamente da tristeza. Melville sugere que o sol, representando a felicidade, não ilumina os aspectos mais sombrios da vida, como o sombrio pântano da Virgínia ou os vastos desertos. Esses locais simbolizam as lutas e as sofrimentos universais que existem ao lado de momentos de felicidade, indicando que todas as experiências estão entrelaçadas.
Além disso, Melville argumenta que uma pessoa que experimenta mais alegria do que a tristeza carece de autenticidade ou desenvolvimento. O verdadeiro entendimento e crescimento vêm de reconhecer e enfrentar os elementos mais sombrios da vida. Essa dualidade de alegria e tristeza é essencial para a experiência humana, destacando que, sem a presença de dificuldades, a verdadeira alegria não pode ser totalmente apreciada.
