Assim que os filhos dos adamitas olham em calma e firmemente longe do peito e são amamentados como se tenham vivido duas vidas juntas - enquanto eram os alimentos físicos que ainda são espiritualmente, não são memórias terrenas - assim como os jovens, que são o que se olhavam.
(Just as the children of the Adamites stare in calm and steadfastly away from the breast and they are breastfed as if they lived two lives together - while they were the physical food they are still spiritually, they are not earthly memories - as well as the young of these whales, they were as if they looked at us above but they did not look at us, As if we are a herb of the Gulf in their eyes, the new nascent, in the era.)
As imagens apresentadas evocam uma sensação de separação entre os mundos físicos e espirituais. Assim como as crianças são nutridas fisicamente enquanto são espiritualmente desapegadas, as baleias jovens exibem uma indiferença semelhante. Eles existem em um reino de inocência e pureza, parecendo considerar os seres humanos apenas uma parte de seu ambiente, assim como plantas no mar. Isso destaca uma desconexão entre o mundo e o nosso, sugerindo que, embora possam experimentar a vida, há uma essência espiritual subjacente à sua existência que os diferencia.
Essa perspectiva convida os leitores a refletir sobre suas próprias vidas e a natureza da existência. A metáfora da amamentação simboliza não apenas o sustento físico, mas uma conexão mais profunda com a própria vida. A referência aos adamitas implica uma pureza na experiência de ser nutrida, contrastando bruscamente com as complexidades da memória humana e as preocupações terrenas. Através da rica linguagem de Melville, a perspectiva das baleias se torna um comentário profundo sobre a inocência e a essência da vida, pedindo -nos a contemplar nosso lugar na vastidão da natureza.