Scott: Qual é a cura? Doutor: Não há nenhum.Scott: Mas não é isso que eu ouvi. O otimista em mim traduziu as notícias sombrias como "Scott, você será a primeira pessoa no mundo a ser curada de disfonia espasmódica". E decidi que depois de me curar, de alguma forma, de alguma forma, espalharia a palavra para os outros. Eu não ficaria satisfeito escapar da minha prisão de silêncio. Eu estava planejando escapar, libertar os outros presos, atirar no diretor e queimar a prisão.
(Scott: What's the cure?Doctor: There is none.Scott: But that isn't what I heard. The optimist in me translated the gloomy news as "Scott, you will be the first person in the world to be cured of spasmodic dysphonia." And I decided that after I cured myself, somehow, someway, I would spread the word to others. I wouldn't be satisfied escaping from my prison of silence. I was planning to escape, free the other inmates, shoot the warden, and burn down the prison.)
Neste trecho do livro de Scott Adams, o diálogo destaca um momento de desespero e esperança em relação ao diagnóstico de disfonia espasmódica. Apesar da confirmação do médico sem cura, a natureza otimista de Scott interpreta as notícias como um desafio e não como uma derrota. Ele imagina ser a primeira pessoa a superar essa condição de fala, o que o motiva a buscar uma solução transformadora.
A metáfora da prisão de Scott enfatiza seus sentimentos de ser preso por sua condição, evocando um desejo não apenas pela liberdade pessoal, mas também de libertar os outros que sofrem como ele. Ele está determinado a transformar sua luta em uma missão de empoderamento, ilustrando a idéia de que superar as adversidades pode alimentar um propósito maior além de si mesmo.
