Em "The Lost Art of Gratitude", de Alexander McCall Smith, a protagonista reflete sobre suas interações com os outros e reconhece sua tendência a confiar com muita facilidade. Ela reconhece essa ingenuidade, mas lida com a percepção de que a adoção de uma perspectiva cínica pode levar a uma vida mais protegida. Apesar de entender os riscos de sua natureza de confiança, ela escolhe manter sua inocência em vez de sucumbir ao cinismo.
Em última análise, ela acredita que preservar uma sensação de otimismo é preferível a se cansar. Abraçar a ingenuidade permite uma existência de coração mais aberto, sugerindo que, embora ser cauteloso possa oferecer proteção, pode não valer a pena sacrificar a alegria das conexões genuínas.