Eisman sugerem que a existência de empréstimos subprime não era puramente um fenômeno financeiro, mas também uma resposta a mudanças econômicas mais amplas. À medida que mais pessoas enfrentavam desafios financeiros devido à desigualdade, o mercado se adaptou ao oferecer produtos hipotecários àqueles que podem não ter se qualificados sob critérios de empréstimos tradicionais.