As agências de classificação, que receberam taxas de gordura de Goldman Sachs e outras empresas de Wall Street para cada acordo que classificaram, pronunciaram 80 % da nova Torre da Dívida Triple-A.


(The rating agencies, who were paid fat fees by Goldman Sachs and other Wall Street firms for each deal they rated, pronounced 80 percent of the new tower of debt triple-A.)

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Em "The Big Short", o autor Michael Lewis discute o papel das agências de classificação na crise financeira, destacando como elas foram compensadas generosamente por empresas como o Goldman Sachs para suas classificações. Apesar das taxas substanciais recebidas, essas agências classificaram uma parcela significativa da nova dívida criada durante esse período-até 80 %-como Triple-A, significando alta qualidade e segurança.

Essa deturpação da qualidade da dívida contribuiu para a instabilidade financeira generalizada, pois os investidores foram enganados a acreditar que estavam comprando investimentos seguros. O livro critica o sistema que permitiu que tais conflitos de interesse prosperarem, desempenhando um papel fundamental no colapso econômico que se seguiu.

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janeiro 26, 2025

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