Em "The Sunday Philosophy Club", Alexander McCall Smith explora o conceito de confidencialidade, destacando dois grupos específicos de indivíduos que têm uma obrigação moral significativa de manter a privacidade: médicos e amantes. Isso enfatiza como seus papéis inerentemente exigem um nível de confiança que não deve ser traído, reforçando a idéia de que a confidencialidade é uma pedra angular de seus relacionamentos com os outros.
O texto sugere que ambas as profissões, embora de natureza diferente, compartilhem um vínculo crucial na necessidade de discrição e confiança. Para os médicos, é essencial proteger as informações do paciente para garantir cuidados e segurança, enquanto os amantes dependem da confidencialidade para nutrir intimidade e segurança emocional. Essa perspectiva de confidencialidade ilustra sua importância em várias facetas da conexão humana.