Uma vez eu pensei que a morte poderia estar escondida em algum lugar do nosso corpo. Pertencido atrás da pupila como uma moeda, inserida sob uma unha, amarrada ao redor de um pulso. Uma lasca escura e afiada; Uma bala pálida e grátis. Uma coisa diferente para cada pessoa. A duração de cada vida predefinida. O dia da morte, derrete dentro do seu corpo, bola quente de sais de banho. Até então, espera -se - fechado e silencioso. Se você soubesse onde procurar, seria capaz de encontrá -la, amassada na dobra da orelha para esperar pacientemente o dia certo.
(Once I thought that death could be hidden somewhere on our body. Owned behind the pupil like a coin, inserted under a nail, tied around a wrist. A dark, sharp splinter; A pale, free bullet. A different thing for each person. The duration of every predefined life. The day of death, melts inside your body, warm ball of bath salts. Until then, it awaits - closed and silent. If you knew where to look for you would be able to find her, crumpled in the fold of the ear to wait patiently the right day.)
O narrador reflete sobre uma idéia assustadora de que a morte está escondida dentro do corpo, apresentando uma imagem surreal dela existente como um objeto oculto. Essa noção sugere que cada pessoa tem um relacionamento único com a morte, que está entrelaçado com sua existência, semelhante a um segredo mantido dentro dos limites físicos. A metáfora da morte como uma moeda ou bala sugere sua nitidez e imprevisibilidade, pedindo que alguém considere como está intimamente conectado à vida.
Enquanto o narrador contempla a essência da vida e da mortalidade, eles descrevem o período de espera da morte como uma bola quente de sais de banho, representando o conforto e a inevitabilidade. A morte é retratada como pacientemente dobrada, pronta para emergir em seu dia predeterminado. Esta imagens pungentes cria um sentimento de aceitação e antecipação, transmitindo as emoções profundas e complexas vinculadas à idéia de conhecer o destino de alguém, mas vivendo no momento presente.
