O texto levanta questões críticas sobre as práticas financeiras que levaram à crise financeira de 2008, concentrando -se especificamente na falta de reservas de capital da AIG e nas classificações questionáveis de grandes agências como Moody's e Standard & Poor's. Ele destaca a contradição entre as altas classificações concedidas a empréstimos hipotecários arriscados e as dívidas seguras do Tesouro dos EUA, sugerindo uma desconexão significativa na avaliação de risco.
Além disso, o trecho chama a atenção para a falta de dissidência em instituições financeiras influentes como o Goldman Sachs. Isso implica que os indivíduos nessas organizações deveriam ter reconhecido os perigos representados pelas classificações enganosas das agências, mas havia um silêncio preocupante. Esse silêncio contribuiu para uma situação precária que acabou participando do colapso financeiro.