Em seu livro "Paris to the Moon", Adam Gopnik discute a idéia de que reconhecer a inevitabilidade da derrota pode ser um poderoso libertador. Ao aceitar que a perda é uma parte inerente da vida, os indivíduos podem aprender a apreciar e ter uma alegria real nas pequenas vitórias que alcançam ao longo do caminho. Essa mudança de perspectiva permite uma perspectiva mais positiva, voltando a atenção para os momentos de sucesso, em vez de morar em falhas.
Gopnik enfatiza que mesmo as menores realizações, como "Aquele bom chute", podem fornecer felicidade genuína. Quando se abraça a certeza da derrota, cria espaço para celebrar sucessos incrementais e encontrar prazer na jornada. Essa aceitação pode aumentar a experiência geral da vida, incentivando o foco da alegria e não do desespero.