Os ursos e os lobos são nossos arquiinimias de conto de fadas e, nessas histórias, ensinamos apenas nossos filhos e sempre a matá-los, em vez de passar na ponta dos pés e deixá-los dormir. Talvez seja por isso que estou confortado com a imagem de uma criança pequena enrolada no abraço de uma mãe urso. Precisamos de novos contos de urso e lobo para nossos tempos, já que muitos de nossos antigos parecem não estar nos fazendo bem. Agora, estamos descobrindo que é preciso todos os nossos esforços de vontade e imaginação para recuar, para parar em nossas trilhas como fome e caça, para interromper nosso hábito de matar, antes de todo tipo de vida que sabemos chegar à beira da extinção.
(Bears and wolves are our fairy-tale archenemies, and in these tales we teach our children only, and always, to kill them, rather than to tiptoe past and let them sleep. Maybe that's why I'm comforted by the image of a small child curled in the embrace of a mother bear. We need new bear and wolf tales for our times, since so many of our old ones seem to be doing us no good. Now we're finding that it takes our every effort of will and imagination to pull back, to stop in our tracks as hunger and hunted, to halt our habit of killing, before every kind of life we know arrives at the brink of extinction.)
Em contos de fadas, ursos e lobos são frequentemente retratados como os antagonistas, reforçando uma narrativa que incentiva as crianças a ver essas criaturas como ameaças, em vez de respeitá -las como parte da natureza. Essa perspectiva implica a necessidade de novas histórias que celebram a coexistência, em vez de o combate, especialmente quando enfrentamos os desafios modernos sobre a preservação da vida selvagem. A imagem de uma criança com um...