Bertie olhou para sua mãe. Ela estraga as coisas, ele pensou. Tudo o que ela faz é estragar as coisas. Ele não havia iniciado essa conversa, e não foi culpa dele que eles agora estivessem falando sobre coruja cinza. Ele parecia um homem legal para Bertie. Por que ele não deveria se vestir de penas e viver nas florestas se era isso que ele queria fazer? Era típico de sua mãe tentar estragar a diversão de Grey Owl.
(Bertie stared at his mother. She spoils things, he thought. All she ever does is spoil things. He had not started this conversation, and it was not his fault that they were now talking about Grey Owl. He sounded rather a nice man to Bertie. Any why should he not dress up in feathers and live in the forests if that was what he wanted to do? It was typical of his mother to try to spoil Grey Owl's fun.)
Bertie refletiu sobre a tendência de sua mãe de arruinar as coisas para ele. Ele viu a conversa sobre a coruja cinzenta, um homem que achou bastante atraente, como um exemplo de seu comportamento. Bertie questionou por que alguém deveria ser impedido de viver livremente e perseguir suas paixões, como se vestir de penas e desfrutar da natureza. Ele sentiu que sua mãe, mais uma vez, estava tentando diminuir a alegria associada às escolhas da coruja cinza.
Essa interação destaca o conflito interno de Bertie em relação à influência de sua mãe em suas percepções de liberdade e individualidade. Apesar de suas intenções bem-intencionadas, sua visão crítica do estilo de vida de Grey Owl atingiu Bertie como excessiva e limitadora. Ele deseja a capacidade de admirar as pessoas que escolhem caminhos únicos, mesmo que diferem das normas convencionais, sem a desaprovação de sua mãe nublado o prazer dessas idéias.