Em seu livro "A boca potty à mesa", Laurie Notaro aborda o absurdo de hábitos alimentares prejudiciais, apresentando uma pergunta provocativa sobre quanto alguém desejaria ingerir câncer. Ela sugere com humor que o consumo de alimentos coloridos e tingidos artificialmente, particularmente vermelho, pode levar a sérias conseqüências à saúde, como o desenvolvimento de tumores. Essa metáfora exagerada destaca os perigos dos alimentos processados que podem parecer atraentes, mas são prejudiciais ao bem-estar.
A escrita de Notaro emprega inteligência para criticar as escolhas alimentares modernas, pedindo aos leitores que refletissem sobre o que eles realmente consomem. Ao equiparar cores vibrantes com câncer, ela enfatiza os riscos potenciais de ingredientes artificiais enquanto convidam um diálogo sobre a importância da alimentação saudável. Sua mensagem serve como um conto de advertência humorístico e um chamado para estar atento ao que colocamos em nossos corpos.