Eu vejo livros como janelas de um pouco de vida no grande mundo. "" Escrever ficção é uma dança. É uma loucura controlada. Ouvindo vozes em sua cabeça - eles dão às pessoas drogas para isso.
(I see books as windows out of a little life into the great world.""Writing fiction is a dance. It's controlled lunacy. Hearing voices in your head - they give people drugs for that.)
Em sua reflexão sobre literatura, Barbara Kingsolver compara livros às janelas que abrem um vislumbre de um mundo vasto além das experiências limitadas de alguém. Ela enfatiza o poder transformador da leitura, sugerindo que ela permite que os indivíduos escapem de seu ambiente imediato e ganhem uma perspectiva mais ampla da vida. Essa metáfora destaca o papel enriquecedor da literatura em crescimento pessoal e compreensão da experiência humana.
Além disso, Kingsolver descreve o ato de escrever ficção como um processo criativo complexo e caótico. Ela poeticamente se refere a isso como uma "dança", implicando arte e espontaneidade, além de reconhecer a loucura envolvida em conjurar personagens e narrativas. A menção de "audições de vozes" sugere os níveis profundos de imaginação que os escritores exploram, de brincadeira aludindo à forma como essa criatividade pode ser incompreendida na sociedade.