Fingir”, ela olhou para o jardim, “não é a verdade.” “Mas você disse duas coisas verdadeiras, certo? Primeiro, você odeia essa garota. Dois, você quer que ela se sinta melhor. Se você decidir que querer a verdade é mais importante do que odiar a verdade, apenas diga a ela que você a perdoou, mesmo que não o tenha feito. Pelo menos ela se sentiria melhor. Talvez isso também faça você se sentir melhor.


(Pretending,' she looked at the garden, 'is not the truth.''But you said two true things, right ? One, you hate this girl. Two, you want her to feel better. If you decide that the wanting truth's more important than the hating truth, just tell her you've forgiven her, even if you haven't. At least she'd feel better. Maybe that'd make you feel better too.)

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Nesta passagem, o orador reflete sobre a natureza da verdade e as implicações do fingimento. Eles sugerem que, embora alguém possa odiar outra pessoa, também é possível desejar genuinamente que essa pessoa se sinta melhor. Este conflito interno destaca a complexidade das emoções e relacionamentos humanos, onde sentimentos conflitantes podem coexistir.

O palestrante incentiva a ideia de priorizar o desejo pelo bem-estar do outro em detrimento dos sentimentos negativos de ódio....

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janeiro 21, 2025

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