Vamos voltar às linhas no final de Louvor ao calcário: o que ouço é o som dos riachos subterrâneos / o que vejo é uma paisagem de calcário. Feche os olhos e tente imaginar a forma dessas linhas. Eu vejo uma queda, uma descida, um amolecimento, com o mais gentil de desembarque no final. E sinto resolução, calma e perdão.
(Let's go back to the lines at the end of In Praise of Limestone: What I hear is the sound of underground streams / What I see is a limestone landscape. Close your eyes and try to imagine the shape of these lines. I see a falling, a descent, a softening, with the gentlest of landings at the end. And I feel resolution, calmness, and forgiveness.)
Na reflexão de Alexander McCall Smith sobre W. H. Auden, ele chama a atenção para as linhas finais do poema de Auden "em louvor ao calcário". Essas linhas evocam uma imagem vívida que combina elementos auditivos e visuais, incentivando os leitores a envolver sua imaginação. McCall Smith interpreta essa imagem como representando uma queda ou descida suave em uma paisagem serena, sugerindo um momento de tranquilidade e aceitação.
A atmosfera criada...