O Journal do Exército e da Marinha rotulou os mais recentes ataques simplesmente mais um capítulo no volume antigo, o resultado de alimentar e combater alternadamente as tribos. Nós vamos até eles com o rosto de Janus. Um de nossas mãos segura o rifle e o outro o tubo da paz, e nos afastamos com os dois instrumentos ao mesmo tempo. A principal consequência é uma ótima fumaça-e aí termina.
(The Army and Navy Journal labeled the latest raids simply one more chapter in the old volume, the result of alternately feeding and fighting the tribes. We go to them Janus-faced. One of our hands holds the rifle and the other the peace-pipe, and we blaze away with both instruments at the same time. The chief consequence is a great smoke-and there it ends.)
O Exército e o Jornal da Marinha descreveram os ataques recentes como uma continuação de um padrão de longa data de relações ambíguas com tribos nativas, marcada por um ciclo de agressão e apaziguamento. A metáfora de estar "com cara de Janus" implica que os EUA abordam essas tribos com intenções conflitantes, empregando simultaneamente força militar e oferecendo paz. Essa dualidade leva a resultados ineficazes, pois resulta em confusão e tensões, em vez de qualquer resolução duradoura.
O autor Peter Cozzens, em "A Terra está chorando: a história épica das guerras indianas para o Ocidente Americano", captura essa interação complexa, destacando como os sinais mistos do governo dos EUA contribuem para o conflito em andamento. As imagens de "Great Smoke" ilustram a futilidade desses esforços, pois ambos os lados se envolvem em um ciclo contínuo de violência e diplomacia sem progresso ou compreensão significativa.