Em "Paris to the Moon", de Adam Gopnik, ele reflete sobre as frequentes frustrações encontradas nas interações cotidianas, principalmente em Paris. Ele compartilha anedotas sobre momentos que provocam um aborrecimento intenso, como um funcionário inútil da França Télécom ou um motorista de ônibus rígido. Essas instâncias destacam um tema maior de indivíduos que se sentem impotentes em situações mundanas, levando a uma resposta emocional que pode ser sobre a agressão.
Gopnik também investiga como essas experiências são moldadas por uma mentalidade cultural. Ele descreve sua tendência a ver as interações como competitivas, especialmente em termos de status social, que exacerba sua irritação quando suas expectativas não são atendidas. Essa perspectiva revela os mecanismos psicológicos mais profundos em jogo, ilustrando como os momentos aparentemente triviais podem evocar sentimentos fortes com base em normas culturais e valores pessoais.