Em "A agência de detetives nº 1 das senhoras", o personagem expressa uma visão crítica do orgulho masculino em sua masculinidade, sugerindo que meninos e homens compartilham uma mentalidade comum. Ela considera esse orgulho equivocado, destacando uma sensação de ridículo sobre como eles vêem sua masculinidade como algo único e merecendo reconhecimento especial. Este comentário reflete uma crítica mais ampla das expectativas da sociedade em torno da identidade de gênero.
Ao apontar o absurdo dessa mentalidade, o autor convida os leitores a questionar as noções tradicionais de masculinidade. A afirmação implica que esse orgulho não é apenas infundado, mas também contribui para a falta de autoconsciência entre os homens em relação ao seu comportamento e identidade. No geral, levanta discussões importantes sobre papéis de gênero e autopercepção individual na sociedade.