Burroughs prevê um ponto de inflexão em que a frustração culmina no caos, com pessoas se levantando em uma onda de raiva e desafio. A frase "Eu não sinto nada!" captura a essência dessa rebelião contra a conformidade e as expectativas da sociedade. Esse sentimento implica um desejo coletivo de autenticidade e uma rejeição dos padrões superficiais que passaram a dominar interações, enfatizando a tensão sob a superfície da civilidade social na América.