Estranho ainda é como os problemas principais que evitamos retornar, às vezes com rostos diferentes, mas ainda assim, somos trazidos ao círculo completo para eles, repetidamente. Independentemente de como podemos tentar pular ou evitar o que precisamos enfrentar, descobrimos humildemente que nenhum outro limite é possível até usarmos nossa coragem para abrir a porta diante de nós. Talvez a mais antiga verdade de autodescoberta seja que a única saída seja passada. O fato de voltarmos repetidamente à mesma circunstância nem sempre é um sinal de evasão, mas pode significar que nosso trabalho em torno de um determinado problema não é feito.
(Stranger still is how the very core issues we avoid return, sometimes with different faces, but still, we are brought full circle to them, again and again. Regardless of how we may try to skip over or sidestep what we need to face, we humbly discover that no other threshold is possible until we use our courage to open the door before us. Perhaps the oldest working truth of self-discovery is that the only way out is through. That we are returned repeatedly to the same circumstance is not always a sign of avoidance, but can mean our work around a certain issue is not done.)
Em seu livro, Mark Nepo enfatiza a natureza recorrente de nossos problemas centrais, que geralmente ressurgem de diferentes formas. Não importa o quanto tentemos evitar ou contornar esses desafios, descobrimos que não podemos progredir até enfrentá -los com coragem. Esse processo de enfrentar nossos problemas é essencial para o crescimento e a autodescoberta pessoal.
O NEPO sugere que esses encontros repetitivos com circunstâncias semelhantes não devem ser vistos apenas como uma falha em seguir em frente, mas como uma indicação de que ainda temos trabalho a fazer no abordamento de aspectos específicos de nossas vidas. A jornada por essas questões é uma parte vital de nossa evolução, reforçando a ideia de que a verdadeira resolução só pode ser alcançada com o envolvimento totalmente com nossos desafios.