Por que não imaginar uma conversa com uma abóbora? Por que não imaginar sair para um passeio com uma abóbora amigável, um companheiro que, afinal, não responderia; Quem concordaria com tudo o que você disse e, no final do dia, apareceria em seu prato como um gesto final de amizade?

(Why not imagine a talk with a pumpkin? Why not imagine going off for a drive with a friendly pumpkin, a companion who would not, after all, answer back; who would agree with everything you said, and would at the end of the day appear on your plate as a final gesture of friendship?)

por Alexander McCall Smith
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Em "A mulher que andou no sol", de Alexander McCall Smith, o autor incentiva os leitores a adotar conversas imaginativas, mesmo com objetos inanimados como abóboras. Essa noção caprichosa sugere que o envolvimento com uma abóbora amigável em uma unidade poderia fornecer uma companhia única e reconfortante. A abóbora, sendo silenciosa e agradável, simboliza uma presença não judicial que permite expressão sem restrições.

Este cenário lúdico destaca a alegria da criatividade e a natureza terapêutica dos diálogos imaginários. A finalidade da jornada da abóbora, terminando no prato, reflete a idéia de companhia através de experiências compartilhadas. Dessa forma, a abóbora serve como um lembrete da natureza simples, mas profunda, misturando o delicioso com o agridoce.

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janeiro 23, 2025

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